terça-feira, 12 de abril de 2011

E tudo os HUC's querem levar

Como é do conhecimento da população da margem esquerda do Mondego, a entrada em vigor do CHUC (Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra) e que integra o Centro Hospitalar de Coimbra, Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra (Sobral Cid) e Hospitais da Universidade de Coimbra, foi suspensa até às eleições.

Depois de uma profunda análise social, os Utentes dos Distritos de Castelo Branco e Leiria, os concelhos de Figueira da Foz, Cantanhede, Mira que estão na área geográfica do Hospital Geral da Colónia Portuguesa do Brasil (Hospital dos Covões) bem como outros que preferem os clínicos deste hospital em detrimento do dos HUC, após a fusão ficarão com um atendimento deficitário e devem temer pela sua saúde, pois a fusão não trás nada de bom, pela inoperância dos clínicos (doutores) dos HUC.

Quanto ao vector social e porque os Srs. Professores anti-Hospital dos Covões querem destruir aquilo que de bom foi construído em liberdade e democracia (se é que alguma vez eles sabem o que é democracia), que foi um hospital de referência. A previsão dentro de dois anos é de esvaziamento do Hospital dos Covões e colocar no desemprego cerca de 6.000 trabalhadores (compreendidos entre enfermeiros, auxiliares e administrativos).

Sabendo que os sindicatos da função pública nada farão para tentar bloquear toda esta trapalhada, bem como o sindicato dos enfermeiros se sente incompetente para fazer frente a esta situação, mas que só sabem fazer manifestações contra governos e que as suas propostas de palpável e espremidas não deitam sumo, ficando-se pelo ridículo.

Caso tudo isto não pára, não será só o Eng. Sócrates que ficará na História do maior desemprego que à memória em Coimbra, mas também aquele que se alvitra em Presidente de todos os portugueses, a CGTP-IN, PCP, BE, CDS, UGT e o Sindicato dos trabalhadores da Função Pública.

Os Srs. atrás descritos só querem é aumentos salariais, serem eleitos para dirigentes políticos e sindicais, defender honestamente os portugueses, para isso eles não estão virados e tudo o que dizem publicamente não passa de pura demagogia barata.

Tememos pelo futuro da saúde em Coimbra, tememos pelo futuro social em Coimbra